NR 35 - Trabalho em Altura
Os cursos de acordo com a NR 35 da TASK buscam capacitar profissionais para realizar trabalhos em altura, incluindo a utilização de sistemas de proteção individual contra quedas e conhecimento das medidas elementares de prevenção contra o risco de queda de altura.
Ministramos os treinamentos: Trabalhador Autorizado em Altura, Supervisor de Trabalho em Altura Avançado e Gestão Integrada de Trabalho em Altura.
NR 35 TRABALHADOR AUTORIZADO EM ALTURA
O treinamento capacita profissionais para realizar trabalhos em altura de acordo com a NR 35, incluindo utilização de sistemas de proteção individual contra quedas e conhecimento das medidas elementares de prevenção contra o risco de queda de altura. Indicado para pessoas com ou sem experiência em trabalho em altura. Ideal para profissionais de montagem, desmontagem, manutenção, restauração e reparos da indústria da construção civil, naval, eólica, petroquímica, offshore, mineração, agroindustrial, telecomunicações, elétrica, aeronáutico, e onde se desenvolvam atividades de risco caracterizadas como trabalhos em altura.
Carga horária: 8 horas
R$ 440,00
O que é trabalho em altura;
Capacitação, aptidão e autorização para trabalhos em altura;
Análise de risco para trabalhos em altura;
Sistemas de proteção coletiva contra quedas;
Sistemas de proteção individual contra quedas;
Inspeções dos elementos do sistema de proteção individual contra quedas;
Critérios de segurança para seleção e utilização de um SPIQ;
Considerações de proteção contra quedas da NR-18;
Acidentes típicos nos trabalhos em altura;
Condutas em situações de emergência e salvamento.
NR 35 SUPERVISOR DE TRABALHO EM ALTURA AVANÇADO
O treinamento capacita profissionais para exercer suas funções de supervisão e acompanhamento de trabalho em altura, desenvolvendo competências teóricas e práticas para planejamento, liberação e suporte na execução de atividades diversas com risco potencial de queda. Ideal para profissionais de montagem, desmontagem, manutenção, restauração e reparos da indústria da construção civil, naval, eólica, petroquímica, offshore, mineração, agroindustrial, telecomunicações, elétrica, aeronáutico, e onde se desenvolvam atividades de risco caracterizadas como trabalhos em altura.
Carga horária: 24 horas
R$ 1.540,00
Norma Brasileira NR 35 – Anexo I e Anexo II;
Normas técnicas nacionais e internacionais;
Análise de riscos para trabalho em altura;
Condições impeditivas;
Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de proteção e controle;
Hierarquia das medidas de proteção contra quedas;
Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
EPI – Equipamentos de Proteção Individual para Trabalhos em Altura – seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
Princípios de seleção e critérios de uso e manutenção dos sistemas de proteção individual contra quedas – SPIQ conforme NBR 16489;
Sistemas de certificação dos equipamentos e componentes de um SPIQ;
Informações de carga dos equipamentos e componentes de um SPIQ;
Definição da ZLQ – Zona Livre de Queda para um SPIQ;
Acidentes típicos em trabalhos em alturas;
Estudos sobre a intolerância a suspensão – Trauma de suspensão inerte;
Práticas de deslocamentos com talabarte de gancho MGO;
Práticas de posicionamento no trabalho com talabartes;
Práticas de deslocamentos com trava-quedas deslizante guiado para cordas e cabos de aço;
Prática de deslocamentos com trava-quedas retráteis;
Práticas com linhas de vidas moveis temporárias (fixas e debreáveis);
Práticas em linhas de vida verticais e horizontais de cabo de aço;
Cordas para trabalhos em altura;
Nós básicos para ancoragens simples;
Vara de ancoragem;
Dispositivos de ancoragens móveis;
Condutas em situações de emergência, incluindo noções técnicas de resgate e de primeiros socorros;
Noções de acesso por cordas – Anexo I da NR35;
Equipamentos auxiliares para acesso por cordas;
Práticas de operações verticais com descensores D4;
Práticas de operações verticais com trava quedas deslizantes guiada RED;
Práticas de operações verticais com bloqueadores;
Sistemas de ancoragem – Anexo II da NR35;
Sistemas de ancoragem direto na estrutura e ancoragens estruturais;
Dispositivos de ancoragem conforme NBR 16325;
Ancoragens no solo com estacas;
Práticas de operações com escadas portáteis;
Práticas de operações em planos inclinados;
Montagem de sistemas de polias básicos;
Sistemas de pré-engenharia – Conceituação;
Práticas de evacuação e resgate com sistemas de pré-engenharia;
Práticas de montagens de linha de vida móveis temporárias de corda;
Práticas de progressão estrutural assistida com corda dinâmica;
Práticas de deslocamentos com polias em cabos de aço ou linhas de transmissão;
Permissão de Trabalho em Altura – PTA;
Informações básicas para elaboração de planos de resgate;
Práticas de movimentações básicas com macas STR II, BLOCK II e H-STR II.
Tecnicas de escalada em Árvores.
NR 35 GESTÃO INTEGRADA
Capacitação completa do profissional para a condução de treinamentos de acordo com a NR 35, apresentação de noções práticas de acesso por cordas, escalada em árvores e descensores automáticos. Supervisão e acompanhamento de trabalho em altura, desenvolvendo competências para planejamento, liberação e suporte na execução de atividades diversas com risco potencial de queda, incluindo a seleção e os cuidados necessários com os sistemas de proteção individual contra quedas.
Carga horária: 40 horas
R$ 2.530,00
Norma Brasileira NR 35 – Anexos;
Normas técnicas nacionais e internacionais;
Análise de riscos para trabalho em altura;
Condições impeditivas;
Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de proteção e controle;
Hierarquia das medidas de proteção contra quedas;
Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
EPI – Equipamentos de Proteção Individual para Trabalhos em Altura – seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;
Princípios de seleção e critérios de uso e manutenção dos sistemas de proteção individual contra quedas – SPIQ conforme NBR 16489;
Sistemas de certificação dos equipamentos e componentes de um SPIQ;
Informações de carga dos equipamentos e componentes de um SPIQ;
Definição da ZLQ – Zona Livre de Queda para um SPIQ;
Acidentes típicos em trabalhos em alturas;
Estudos sobre a intolerância a suspensão – Trauma de suspensão inerte;
Práticas de deslocamentos com talabarte de gancho MGO;
Práticas de posicionamento no trabalho com talabartes;
Práticas de deslocamentos com trava-quedas deslizante guiado para cordas e cabos de aço;
Prática de deslocamentos com trava-quedas retráteis;
Práticas com linhas de vidas moveis temporárias (fixas e debreáveis);
Práticas em linhas de vida verticais e horizontais de cabo de aço;
Cordas para trabalhos em altura;
Nós básicos para ancoragens simples;
Vara de ancoragem;
Dispositivos de ancoragens móveis;
Condutas em situações de emergência, incluindo noções técnicas de resgate;
Noções de acesso por cordas;
Equipamentos auxiliares para acesso por cordas;
Práticas de operações verticais com descensores D4;
Práticas de operações verticais com trava-quedas deslizante;
Práticas de operações verticais com bloqueadores;
Sistemas de ancoragem;
Sistemas de ancoragem direto na estrutura e ancoragens estruturais;
Dispositivos de ancoragem conforme NBR 16325;
Ancoragens no solo com estacas;
Práticas de operações com escadas portáteis;
Práticas de operações em planos inclinados;
Montagem de sistemas de polias básicos;
Sistemas de pré-engenharia – Conceituação;
Práticas de evacuação e resgate com sistemas de pré-engenharia;
Informações básicas para elaboração de planos de resgate;
Práticas de movimentações básicas com macas STR II, BLOCK II e H-STR II;
Normatização nacional e internacional para inspeção de EPIs – NR35 e EN 363;
Técnicas de progressão em árvores;
Normas técnicas nacionais para requisitos, métodos de ensaio, marcação, Manual de instruções e certificação de equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura;
Vantagens de um sistema de inspeção de EPI;
Definição de EPI conforme NR 06;
Responsabilidades sobre um EPI;
Princípios obrigatórios para um projeto de equipamento;
Requisitos legais para inspeção de EPI no Brasil;
Sistema de Gestão para EPIs – Identificação, documentação, formulários, manuais e demais registros;
Principais tipos de inspeção para EPIs de trabalhos em altura;
Sistemas de marcação e rastreabilidade – Número individual ou de série;
Requisitos para inspeção de EPI de acordo com a visão europeia;
Pessoa competente para inspeção de EPI;
Instruções de manutenção, inspeção e reparação de EPI;
Informações de carga dos EPIs e equipamentos auxiliares;
Cuidados na manutenção, higienização e conservação do EPI;
Recursos, equipamentos ou ferramentas necessárias para inspeção de EPI;
Características e gestão do estoque de EPIs;
Principais exemplos de não conformidades com os EPIs
Exercícios de inspeção prática de EPIs diversos
Técnicas de Ensino - Teórica;
Técnicas de Ensino - Prática.